quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

FISK: "Então também somos criminosos, cúmplices da selvageria que desabou sobre Gaza"


"Por que nos odeiam tanto?!"
Que, pelo menos, ninguém minta que não sabe por quê.

Assim, mais uma vez, Israel abriu as portas do inferno sobre os palestinenses. 40 refugiados civis mortos numa escola da ONU, mais três noutra. Nada mau, para uma noite de trabalho do exército que acredita na "pureza das armas". Não pode ser surpresa para ninguém.

Esquecemos os 17.500 mortos – quase todos civis, a maioria mulheres e crianças – de quando Israel invadiu o Líbano, em 1982? E os 1.700 civis palestinos mortos no massacre de Sabra-Chatila? E o massacre, em 1996, em Qana, de 106 refugiados libaneses civis, mais da metade dos quais crianças, numa base da ONU? E o massacre dos refugiados de Marwahin, que receberam ordens de Israel para sair de suas casas, em 2006, e foram assassinados na rua pela tripulação de um helicóptero israelense? E os 1.000 mortos no mesmo bombardeio de 2006, na mesma invasão do Líbano, praticamente todos civis?

O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e, temo, tantos editores e jornalistas tenham acreditado na mesma velha mentira: que os israelenses algum dia tenham-se preocupado com poupar civis. "Israel toma todo o cuidado possível para evitar atingir civis", disse mais um embaixador de Israel, apenas horas antes do massacre de Gaza.

Todos os presidentes e primeiros-ministros que repetiram a mesma mentira, como pretexto para não impor o cessar-fogo, têm as mãos sujas do sangue da carnificina de ontem. Se George Bush tivesse tido coragem para exigir imediato cessar-fogo 48 horas antes, todos aqueles 40 civis, velhos, mulheres e crianças, estariam vivos.

O que aconteceu não foi apenas vergonhoso. O que aconteceu foi uma desgraça. "Atrocidade" é pouco, para descrever o que aconteceu. Falaríamos de "atrocidade" se o que Israel fez aos palestinenses tivesse sido feito pelo Hamás. Israel fez muito pior. Temos de falar de "crime de guerra", de matança, de assassinato em massa.

Depois de cobrir tantos assassinatos em massa, pelos exércitos do Oriente Médio – por sírios, iraqueanos, iranianos e israelenses – seria de supor que eu já estivesse calejado, que reagisse com cinismo. Mas Israel diz que está lutando em nosso nome, contra "o terror internacional". Israel diz que está lutando em Gaza por nós, pelos ideais ocidentais, pela nossa segurança, pelos nossos padrões ocidentais.

Então também somos criminosos, cúmplices da selvageria que desabou sobre Gaza.

Reportei as desculpas que o exército de Israel tem oferecido ao mundo, já várias vezes, depois de cada chacina. Dado que provavelmente serão requentadas nas próximas horas, adianto algumas delas: que os palestinenses mataram refugiados palestinenses; que os palestinenses desenterram cadáveres para pô-los nas ruínas e serem fotografados; que a culpa é dos palestinenses, por terem apoiado um grupo terrorista; ou porque os palestinenses usam refugiados inocentes como escudos humanos.

O massacre de Sabra e Chatila foi cometido pela Falange Libanesa aliada à direita israelense; os soldados israelenses assistiram a tudo por 48 horas, sem nada fazer para deter o morticínio; são conclusões de uma comissão de inquérito de Israel. Quando o exército de Israel foi responsabilizado, o governo de Menachem Begin acusou o mundo de preconceito contra Israel. Depois que o exército de Israel atacou com mísseis a base da ONU em Qana, em 1996, os israelenses disseram que a base servia de esconderijo para o Hizbóllah. Mentira.

Os mais de 1.000 mortos de 2006 – uma guerra deflagrada porque o Hizbóllah capturou dois soldados israelenses na fronteira – não foram crimes do Hizbóllah; foram crimes de Israel.

Israel insinuou que os corpos das crianças assassinadas num segundo massacre em Qana teriam sido desenterrados e expostos para fotografias. Mentira.

Sobre o massacre de Marwahin, nenhuma explicação. As pessoas receberam ordens, de um grupo de soldados israelenses, para evacuar as casas. Obedeceram. Em seguida, foram assassinadas por matadores israelenses. Os refugiados reuniram os filhos e puseram-se à volta dos caminhões nos quais viajavam, para que os pilotos dos helicópteros vissem quem eram, que estavam desarmados. O helicóptero varreu-os a tiros, de curta distância. Houve dois sobreviventes, que se salvaram porque fingiram estar mortos. Israel não tentou nenhuma explicação.

12 anos depois, outro helicóptero israelense atacou uma ambulância que conduzia civis de uma vila próxima – outra vez, soldados israelenses ordenaram que saíssem da ambulância – e assassinaram três crianças e duas mulheres. Israel alegou que a ambulância conduzia um ferido do Hizbóllah. Mentira.

Cobri, como jornalista, todas essas atrocidades, investiguei-as uma a uma, entrevistei sobreviventes. Muitos jornalistas sabem o que eu sei. Nosso destino foi, é claro, o mais grave dos estigmas: fomos acusados de anti-semitismo.

Por tudo isso, escrevo aqui, sem medo de errar: agora recomeçarão as mais escandalosas mentiras. Primeiro, virá a mentira do "culpem o Hamás" – como se o Hamás já não fosse culpado dos próprios crimes! Depois, talvez requentem a mentira dos cadáveres desenterrados para fotografias. E com certeza haverá a mentira do "homem do Hamás na escola da ONU". E com absoluta certeza virá também a mentira do anti-semitismo. Os líderes ocidentais cacarejarão, lembrando ao mundo que o Hamás rompeu o cessar-fogo. É mentira.

O cessar-fogo foi rompido por Israel, primeiro dia 4/11; quando bombardeou e matou seis palestinenses em Gaza e, depois, outra vez, dia 17/11, quando outra vez bombardeou e matou mais quatro palestinenses.

Sim, os israelenses merecem segurança. 20 israelenses mortos nos arredores de Gaza é número escandaloso. Mas 600 palestinenses mortos em uma semana, além dos milhares assassinados desde 1948 – quando a chacina de Deir Yassin ajudou a mandar para o espaço os habitantes autóctones dessa parte do mundo que viria a chamar-se Israel – é outro assunto e é outra escala.

Dessa vez, temos de pensar não nos banhos de sangue normais no Oriente Médio. Dessa vez é preciso pensar em massacres na escala das guerras dos Bálcãs, dos anos 90. Ah, sim.

Quando os árabes enlouquecerem de fúria e virmos crescer seu ódio incendiário, cego, contra o Ocidente, sempre poderemos dizer que "não é conosco". Sempre haverá quem pergunte "Por que nos odeiam tanto?" Que, pelo menos, ninguém minta que não sabe por quê.

Robert Fisk - 7/1/2009

The Independent, 7/1/2009

http://www.independent.co.uk/opinion/commentators/fisk/robert-fisk-why-do-they-hate-the-west-so-much-we-will-ask-1230046.html


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Novidade

É fácil criar coisas novas, mudar de locais ou fazer coisas diferentes.

Manter o senso de novidade que gere entusiasmo é mais difícil. O segredo da novidade na vida não é fazer coisas novas constantemente, mas ver tudo que você faz com novos olhos, novos "insigths" e nova perspectiva.

Enrique Simó

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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Tragédia: Teto da igreja Renascer em Cristo (Lins) desaba em São Paulo



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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Anúncio oferece R$ 40 mil para vaga de zelador de ilha paradisíaca


Vaga de zelador rende contrato de seis meses e salário de US$ 150 mil.

O governo do Estado de Queensland, na Austrália, está oferecendo o que considera "o melhor emprego do mundo": o de zelador de uma ilha paradisíaca.
O local de trabalho é a ilha Hamilton, uma das 600 ilhas da Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema.
A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$ 150 mil (R$ 235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
Entre as responsabilidades está a coleta das correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar.
O governo esclarece que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
"O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo", disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho.

Marketing
De acordo com a ministra a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
"Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui", disse Boyle.
Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os selecionados participarão de uma entrevista.
O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. O contratado deve começar a trabalhar no início de julho.
"Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses", disse Boyle.

A incrição pode ser feita na intenert. Clique aqui!

Fonte: G1

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Cadastro de aluno inadimplente já tem 7,8 mil nomes no Estado

O Cadastro Nacional de Informação dos Estudantes Brasileiros (Cineb), uma espécie de "SPC da educação", já conta, somente na Bahia, com 7.867 nomes de pais de alunos com dívidas em estabelecimentos de ensino particulares. Este número coloca o Estado em segundo lugar em registros, perdendo apenas para o Distrito Federal e bem à frente de Minas Gerais, que conta com cerca de quatro mil cadastrados. Em todo o Brasil, o Cineb já acumula 43.439 inadimplentes até a última quinta-feira.

Criado há pouco mais de dois meses, o sistema permite que qualquer escola particular filiada, mediante inscrição na empresa controladora, e independentemente de sua localidade, consulte o cadastro e conheça o histórico de inadimplência do candidato a aluno. Com base nessas informações, a escola pode aceitar ou não a matrícula do estudante.

Apenas as escolas têm acesso ao cadastro. O serviço é patrocinado pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenem). O Procon estadual preparou uma ação civil pública contra as escolas baianas que se negarem a matricular novos alunos.

O Cineb conta atualmente com 189 escolas cadastradas em Salvador. Nacionalmente, este número chega 1.440 instituições. Mesmo com várias opiniões divergentes sobre a legitimidade do cadastro, Michele Rose da Silva, assistente da diretoria da Check Check – empresa responsável pelo serviço de informação do Cadastro –, afirma que não há nenhum processo dos órgãos de defesa do consumidor, ou de pais de alunos, contra a empresa.

Para Natálio Dantas, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino (Sinep-BA), o cadastro ajudará a resolver o problema da inadimplência nas escolas baianas. "Os pais tiravam os filhos das escolas em que estavam devendo e colocavam em outra. E assim formavam seus filhos devendo em várias instituições", disse Dantas.

Ele afirma ainda que as escolas sindicalizadas, que estão inscritas no cadastro, não vão aceitar a matrícula dos alunos inadimplentes. E mais: a escola também tem o direito de não emitir o atestado de quitação. "A escola não pode negar a documentação de transferência do aluno. Todas as sanções pelo débito devem ser aos pais", pondera o
presidente. Porém, acrescenta ele, aos alunos antigos que estão inadimplentes, a escola tem o direto a negar uma nova matrícula.

Garantia de direito – A superintendente do Procon-BA, Cristiana Santos, contrapõe ao afirmar que o cadastro nacional de maus pagadores do ensino viola a garantia à educação. Ela ressalta que o órgão já se organizou e preparou uma ação civil pública para dar entrada contra as instituições de ensino que se negarem a matricular os
novos alunos. "Não estamos defendendo o inadimplente, mas precisamos lembrar que a pessoa pode ter uma razão para não ter pago a mensalidade", conta a superintendente.

Sobre a possibilidade de uma escola cobrar um atestado de quitação para receber o novo aluno, a superintendente do Procon também salienta a ilegalidade do ato. "Tanto a escola da qual o aluno está saindo, quanto a escola em que ele está chegando, não podem criar qualquer tipo de restrição de acesso ao exercício do direito à educação", pontua Cristiana.

OAB – Para Rodrigo Martins, presidente da Comissão de Proteção aos Direitos do Consumidor da Ordem dos Advogados (OAB-BA), o Cineb é legítimo. "As escolas são entidades privadas e os pais têm de honrar seus pagamentos. Não é justo existirem cadastros para outras instituições e serviços e não permitirem para as escolas", diz ele.

Martins ressalta, no entanto, que a OAB tem um entendimento diferente, já que acredita que o cadastro tira o direito ao ensino básico. "Os consumidores não devem deixar de buscar os seus direitos. A pessoa prejudicada pode buscar a Justiça para conseguir um procedimento judicial sobre a sua circunstância", orienta Martins.

Negociação – Natálio Dantas salienta ainda que a maioria dos pais que iriam negociar as dívidas com a escolas já o fez nos meses de agosto e setembro do ano passado. Em janeiro, em geral, os pais inadimplentes não conseguem renegociar as parcelas, e a solução seria pagar todo o débito com a instituição.

Se a instituição se negar a fazer negócio, e o pai quiser manter o filho no colégio, uma possibilidade é buscar uma linha de crédito em uma instituição financeira. Dentre as oferecidas, a mais indicada é o crédito consignado, já que os juros são menores e variam entre 2,5% e 3,5% ao mês. Os pais devem evitar o uso cheque especial e o do
cartão de crédito, pelo alto valor dos encargos financeiros dessas duas modalidades de crédito.

Luciana Rebouças, do A TARDE

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domingo, 11 de janeiro de 2009

Sete mortes e tiroteio na Barra

O fim de semana começou com nove pessoas mortas a tiros e pedradas na Grande Salvador, sete desses crimes da madrugada ao começo da noite deste sábado, 10, dia em que a capital registrou inclusive um tiroteio na orla da Barra, com quatro baleados e um assalto em pleno Shopping Barra, onde dois bandidos saquearam o caixa da loja Insinuante e fugiram em uma moto.

Em São Cristóvão, numa tentativa de roubo, a vítima foi ferida e baleou um dos ladrões, que também morreu. E no subúrbio de Cajazeiras, um casal matou um aposentado em uma sessão de magia negra.

O tiroteio na Barra, bairro considerado ‘área nobre’ e que nesse período tem grande movimentação de turistas, ocorreu por volta das 16 horas, quando quatro homens tentaram assaltar as pessoas que estavam no ponto de ônibus próximo ao Cristo.

Uma vítima reagiu e atirou nos bandidos, que dispararam contra o grupo. Quatro pessoas foram atingidas: o auxiliar de cozinha Antônio Correia dos Santos, 30 anos (em uma mão); o vendedor de picolés Jaldemir Silva de Assis, 34 (em uma perna); Marcos Dias dos Santos, 22 (na região lombar); e uma mulher, que a polícia não soube dizer nome nem aonde foi ferida.

Os três primeiros foram socorridos ao Hospital Geral do Estado, e a mulher, que não corre risco de morte, ao Hospital Espanhol. Dois dos assaltantes fugiram em uma moto, os outros correram para o Morro da Sabina. O caso atraiu militares ao local, mas os ladrões não foram presos ou identificados.

Cerca de uma hora antes, ladrões (um deles armado) saquearam R$ 1.405,18 da Insinuante do Shopping Barra e o rádio transmissor de um segurança. A direção do shopping e a gerência da loja negaram ter havido o roubo, mas a queixa foi prestada na delegacia.

Assassinatos – Pouco antes do meio-dia, Francisco Pereira da Costa, que fazia cobrança em São Cristóvão, reagiu a uma tentativa de assalto e entrou em confronto com Luciano Pereira dos Santos, 16 anos. Na troca de tiros Costa morreu no local, enquanto o adolescente, que foi levado ao Hospital Menandro de Faria, também morreu. A moto de Costa foi incendiada por pessoas da área.

Ainda pela manhã, o corpo de um homem não identificado, já em estado de decomposição, foi encontrado em Simões Filho. Já na madrugada, um homem de identidade também ignorada, foi morto por militares da 24ª Companhia, na localidade de Barra Grande, em Veras Cruz, na Ilha de Itaparica.

Na capital, Carlos Cássio Teles dos Santos, 22 anos, morreu ao dar entrada no Hospital Ernesto Simões, depois de baleado, na Liberdade.

Magia Negra – O aposentado Paulo César, 55 anos, o Bozó, foi morto com tijoladas na cabeça, pelo casal Juraci da Silva Muniz Júnior, 24 (pintor de paredes) e Adriana Venas Santana de Jesus, 19. O casal se apresentou na 13ª CP, prestou depoimento e, por ter se apresentado espontaneamente, foi liberado pelo delegado Manoelito dos Anjos.

O delegado Carlos Henrique Coelho, de serviço neste sábado, disse que o casal alegou que após um ritual de magia negra – quando beberam sangue de um gato –, os envolvidos faziam uso de bebidas alcoólicas quando Paulo César teria apalpado os seios de Adriana, despertando a ira de Juraci. Quando os dois brigavam, ela ajudou o marido matar o aposentado, por espancamento.

Ainda na madrugada, em Lauro de Freitas, o comerciante Eduardo Cruz Sales, 31, foi morto a tiros em Vila Praiana, após ter o barraco em que morava, ao lado do bar de sua propriedade, invadido por dois homens, pouco depois da meia-noite. Ele foi morto a tiros, embaixo da cama.

Na noite de sexta, 9, o corpo de Flávio Bispo dos Reis, 18, foi encontrado com vários tiros, no bairro do Calabetão, na capital; e Rivison da Rosa Lima, 29, foi morto a facadas, na Rua Bela Vista, bairro do POC-I, em Camaçari.

Deodato Alcântara e Meire Oliveira, do A TARDE

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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Limpeza

Se alguém for injusto com você, tenha uma atitude elevada e não se deixe ferir por ninguém. Assim como a rosa é capaz de permanecer sempre formosa e perfeita no meio dos espinhos, a melhor forma de transformar os espinhos da raiva é regá-los com a doçura do seu perdão e com um coração generoso. Ao praticar isso, o ambiente a sua volta permanecerá sempre limpo e puro, com uma atmosfera leve e perfumada.

Antônio Sequeira, Virtudes para uma nova consciência Centro de Raja Yoga Brama Kumaris, Lisboa, 1999

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Ajude quem está precisando!