quinta-feira, 26 de junho de 2008

São João em Cruz das Almas

Teve de tudo... desde engarrafamento na saída de Salvador, até guerra de espadas e caldinho de mocotó. Foi tudo de bom!!!

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Ensaio Fotográfico

"Nós que aqui estamos...

...por vós esperamos"




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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Valores

Se estou dirigindo numa estrada e percebo que peguei a direção errada, busco o primeiro retorno que me leve à pista certa.
Se as coisas no mundo estão movendo-se em direções totalmente contrárias, é importante manter o que entendo ser correto:meus princípios e valores.
Minha responsabilidade é me perguntar se eu estou contente em seguir a direção falsa, ou se devo dizer pare e mudar de direção.
A boa notícia é que você não estará sozinho.
Existem outros que fazem as mesmas perguntas, que também estão examinando seus valores.

BK Jayanti, Putting Values to Work

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quarta-feira, 11 de junho de 2008

Vácuo

Por Juliana Geambastiani

Como eu queria ser alguém diferente.
Como eu queria, às vezes, não ser ninguém.
Essa solidão que insiste em me perseguir, mesmo quando há tanta gente ao meu redor, cria em mim um buraco negro, incapaz de ser preenchido.
Opaco. Sem significado algum.
Como se no meio do oceano um buraco se formasse, apenas concentrando água, nada além de água. Ainda sem significado algum.
Apenas uma fenda, uma abertura, uma opção. Opção para aquilo não é designado. Aquilo que precisa ser encontrado.
O quê?
Não sei.
Vou levando.
Tentando encher o vácuo.


Foto: google.com

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segunda-feira, 9 de junho de 2008

Humildade

A humildade permite que sejamos virtuosos com todos, incondicionalmente.
Veja a humildade de uma árvore frutífera.
Quando chega a estação e seus ramos estão cheios de frutos, veja como eles se curvam para que os outros consigam pegar o que está sendo oferecido. Mas a árvore cujos galhos estão muito alto, não é capaz de se dobrar.
Fica difícil pegar seus frutos.
O ego é assim.
Podemos estar com nossas cabeças lá no alto, mas de fato, não estamos disponibilizando nosso valor a todos.

Brahma Kumaris

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sexta-feira, 6 de junho de 2008

O tiro que saiu pela ...

Certa vez ouvi uma história de um filósofo que abandonou tudo e foi viver num barril, apenas com uma canequinha. Um dia viu um menino bebendo água no riacho com as próprias mãos e percebeu o quão simples era aquele gesto. Percebeu que não precisava daquela caneca o acompanhando o tempo inteiro. Logo se desfez dela. Quando questionado sobre o que o faria muito feliz, apenas desejou continuar vendo a luz do sol.

Algum tempo depois, nas andanças da vida, conheci uma adolescente muito bonita, de uma família de classe média quase alta. Duas irmãs, porém apenas uma delas tinha um sonho. Ir morar nos Estados Unidos assim que se formasse. Passou a vida dizendo: — Quando crescer vou morar fora do Brasil!


Cresceu e se formou em Comércio Exterior e então chegou a derradeira hora da partida. Incentivou bastante sua irmã a ir junto com ela. — É só um intercâmbio! (aquela viagem para estudantes que trabalham e estudam por um tempo em outro país), dizia ela a irmã, mas já sabia que iria se virar para não voltar nunca mais ao Brasil.


Sua irmã aceitou, as duas entraram em um programa de intercâmbio e então veio a surpresa. O visto de uma saiu e da outra não. E agora? Quem foi a escolhida? Por ironia do destino, que neste momento queria pregar uma enorme peça, quem foi aprovada foi a que nunca pensou em viajar. Nunca teve “o tal sonho”.


A segunda irmã resolveu então ir para outro país, a França. E apesar de declaradamente detestar crianças, foi ser babysitter – a famosa babá americana – e cuidar de três meninos. Após um ano, ambas voltaram com novidades e surpresas.


A que foi à França detestou e quer continuar tentando ir à terra do Tio Sam. A irmã que estava lá, aquela que não tinha grandes interesses na terrinha, apaixonou-se e resolveu se casar e morar fora do Brasil para sempre. Pode?


Pode sim! Viajou ontem sem olhar para trás. E sua irmãzinha querida ficou. Com seus planos frustrados, seu estresse e sua vontade de enorme de ter ido no lugar da outra. Agora ela continuará tentando e rezando para mais uma vez o tiro não sair pela culatra.

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quarta-feira, 4 de junho de 2008

Olhares


Uma folha de papel em branco. Ela pensa, pensa, cochila, volta a pensar, e nada. Nada quer se formar diante daquela imensidão sem cor.

Pensou em escrever sobre o olhar. Os diversos olhares que cruzam com o dela a cada momento de sua vida. A cada segundo. Enquanto está de olhos abertos. Na verdade existe um em especial. É sobre este olhar que ela quer falar. Que entender. Quer explicar.

Ele olha para ela, que corresponde ao olhar de forma bem tímida. Meu Deus, eu estou olhando para ele! Quando se dá conta, já existe algo acontecendo. Pára e se pergunta por que esse olhar mexe tanto com ela (com certeza mexeria comigo também).

São conhecidos, nunca se envolveram ou tiveram uma relação mais próxima. Ele pode ser solteiro ou casado, viúvo ou divorciado. Ela não sabe nada sobre essa pessoa. Nos corredores da vida, os olhares continuam se cruzando. Causando impacto.

Cada tentativa de explicação confunde ainda mais a sua cabeça. Por que ele me olha desse jeito? Parece que quer me invadir, me possuir. Sua cabeça anda nas nuvens. Mas, essas nuvens têm nome. Um nome.

Onde será que isso tudo vai dar? A vida segue seu rumo, com este olhar, com outros olhares, com tantas idas e vindas.

Foto: google

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domingo, 1 de junho de 2008

'A BUNDA DURA'

"Tenho horror a mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário? E, só pra piorar, tem a bunda dura? Pois então, mulheres assim são um porre. Pior: são brochantes. Sou louco? Então tá, mas posso provar a minha tese. Quer ver?

a) Escova toda manhã: A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação... pra encaixar-se no padrão 'Alisabel', que é legal, porque todas as amigas têm o cabelo igual... Burra.

b) Na moda: Estilo pessoal pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS! O que indica uma coisa: Ela não vai querer ficar desarrumada nem enquanto estiver transando.

c) Sorriso incessante: Ela mora na vila dos Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipático com orgulho, só sorrio para quem provoca meu sorriso. Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, não existe. Aliás, ela nem sabe o que a palavra significa... Coitada.

d) Bunda dura:
As muito gostosas são muito chatas.
Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico (isso quando não enfiam o dedo na garganta pra se livrar das 2 calorias que ingeriram), portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão. Bebida dá barriga e ela tem H-O-R-R-O-R a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece!


Legal mesmo é mulher de verdade !!! E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal-educada às vezes, mas adora sexo. Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução (e, às vezes, nem chegam a ser um problema). Mas ainda não criaram um remédio para futilidade. E não se esqueça... Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!!!"

Arnaldo Jabor

Continua...

Ajude quem está precisando!