Por Juliana Geambastiani
A exposição intitulada “Fotografias premiadas nos 20 anos do Festival Internacional Scoop de Jornalismo de Angers”, exposta na Galeria da Aliança Francesa é um misto de fotos emocionantes, marcantes e chocantes. Com fotografias mescladas em colorido e preto e branco, as imagens exibem situações ocorridas no final do século XX e que marcaram época.
É impossível passar de forma despercebida por algumas imagens que, apesar da admirável beleza fotográfica, retratam muitas vezes a crueldade do ser humano em relação aos seus semelhantes.
Caminhando pelas galerias da Aliança Francesa os sentimentos afloram, desde o choque de ver uma criança chorando sobre uma mãe morta, até a sensação de esperança a se deparar com o cenário do atentado terrorista ao World Trade Center.
É preciso ter estômago forte e muito discernimento, pois são muitas – e fortes - as situações apresentadas na exposição: um grupo de africanos assando um macaco para saciar a sua fome; o pós-guerra no deserto.
Cada fotografia revela uma emoção única e especial para cada visitante e permite fazê-los pensar acerca da vida e de quão pequeno é o ser humano quando se trata de falta de humanidade para com os seus semelhantes. Na mesma sala onde é possível se chocar com cenas de guerra, é possível também se comover ao perceber pessoas mutiladas sendo ajudadas e cuidadas por outras.
São surpresas mescladas a cada corredor. A exposição retrata povos e suas culturas. Retrata paz, guerra amor e dor. Permite aos visitantes passear entre um leque de sentimentos, caso este esteja de alma aberta para perceber o que de melhor pode se extrair de cada fotografia.
Apesar de ser o retrato da realidade as imagens ali expostas permitem viagens únicas, por lugares e emoções diferentes. Vale muito à pena conferir.
É impossível passar de forma despercebida por algumas imagens que, apesar da admirável beleza fotográfica, retratam muitas vezes a crueldade do ser humano em relação aos seus semelhantes.
Caminhando pelas galerias da Aliança Francesa os sentimentos afloram, desde o choque de ver uma criança chorando sobre uma mãe morta, até a sensação de esperança a se deparar com o cenário do atentado terrorista ao World Trade Center.
É preciso ter estômago forte e muito discernimento, pois são muitas – e fortes - as situações apresentadas na exposição: um grupo de africanos assando um macaco para saciar a sua fome; o pós-guerra no deserto.
Cada fotografia revela uma emoção única e especial para cada visitante e permite fazê-los pensar acerca da vida e de quão pequeno é o ser humano quando se trata de falta de humanidade para com os seus semelhantes. Na mesma sala onde é possível se chocar com cenas de guerra, é possível também se comover ao perceber pessoas mutiladas sendo ajudadas e cuidadas por outras.
São surpresas mescladas a cada corredor. A exposição retrata povos e suas culturas. Retrata paz, guerra amor e dor. Permite aos visitantes passear entre um leque de sentimentos, caso este esteja de alma aberta para perceber o que de melhor pode se extrair de cada fotografia.
Apesar de ser o retrato da realidade as imagens ali expostas permitem viagens únicas, por lugares e emoções diferentes. Vale muito à pena conferir.
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